domingo, 31 de maio de 2015

RESENHA DO LIVRO MAZE RUNNER - A CURA MORTAL

RESENHA DO LIVRO MAZE RUNNER - A CURA MORTAL
De James Dashner





Enfim, o final da saga. (Há ainda dois livros, Ordem de Extermínio e Arquivos, mas os livros foram concebidos como uma trilogia).

Depois de uma corrida mortal nas terras devastadas pelo Sol, enfrentando Cranks, raios mortais, um sol abrasador e o CRUEL, claro, nossos intrépidos Clareanos e as moças do grupo B chegam ao refúgio seguro, acompanhado de mais dois integrantes, Brenda e Jorge, que ajudaram o grupo a chegar ao refúgio.

Se você chegou até aqui na leitura, ótimo, não terá problema com spoilers, no entanto, caso não tenha lido ainda, não se preocupe que não vou citar nada que prejudique a leitura hehehehe.

Depois de tantas mentiras, trapaças e traições acontecidas no volume anterior, Thomas está mais escaldado que gato em banho quente. A única certeza que ele tem é que CRUEL não é bom, como é citado diversas vezes nos livros anteriores.

Neste livro Thomas terá que tomar algumas decisões que marcarão para sempre sua vida. Incluindo sobre seus amigos. Para alguns será uma redenção e para outras uma libertação.

Agora sabemos o porquê da existência do CRUEL, da origem do fulgor e a necessidade dos experimentos com os jovens nos labirintos. Depois de chegarem ao famoso refúgio seguro, todos encontram comida, roupas novas, banhos e uma opção: voltar a ter a sua memória de volta... ou não.

A maioria o faz, menos Thomas, Minho e alguns outros, que de algum modo conseguem fugir do completo do CRUEL, e vão para Denver, onde encontram alguns amigos inesperados (e quando digo inesperado pode apostar que é).  O problema será distinguir se são amigos novos ou inimigos novos.

O mais incrível é que o CRUEL nunca desistiu de Thomas, até que decidem que ele é a peça fundamental para a cura do fulgor e aí é outra decisão que ele terá que tomar, ajudar ou não, mais precisamente ajudar aqueles a quem ama, literalmente uma decisão de vida e de morte.

E adivinhem onde praticamente tudo acaba? Parabéns para quem disse o labirinto. Lá que literalmente fica o caminho para a salvação.

Então. Adorei ler essa distopia e recomendo para quem gosta do tema, e até para quem não gosta muito de livros assim, a leitura é sempre ágil e rápida.

Recomendo.


Antonio Henrique Fernandes

Autor e Capitão deste Navio Errante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por nos enviar uma mensagem!