Diário de um escritor passeando pela
Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro 2015
a caminho do Rio de Janeiro. |
Há pouco mais de um mês eu tinha certeza que não iria
participar da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, por conta da passagem aérea
que estava muito cara (muito por causa do Rock in Rio que também vai acontecer
na cidade maravilhosa no mesmo mês), até que surge uma possibilidade, uma
promoção da passagem que reduziu em muito o preço, e aí não tive dúvidas,
comprei e só aguardei o dia do embarque.
Na bagagem 15 exemplares do meu livro HOTEL VITÓRIA, junto
com a esperança de conseguir divulgar um pouco e quem sabe vender. J
Chegando no Rio, fui para uma pousada localizada próximo ao
RIOCENTRO, uma mão na roda não é mesmo? Depois fui descansar, pois a bienal só
começaria no dia seguinte.
Ah, o Rio de Janeiro é ... algo que a gente não espera. No
trajeto do Aeroporto para a pousada, na Barra, o coletivo passou por Central do
Brasil, Sambódromo, Cidade de Deus, Estádio João Havelange (mais conhecido como
Engenhão) e pelo Parque Olímpico. E bem próximo da pousada também estão
montando a Cidade do Rock.
Este e o relato do primeiro dia (acompanha fotos).
Entrada da Bienal. |
Não esperava muita coisa no primeiro dia. Amigos eu sabia que
não ia encontrar, só no segundo dia, também não teria nenhum escritor amigo,
então fui passear, tanto que nem fiz o credenciamento, paguei a entrada. Dos
quatro pavilhões foram usados três: o
segundo, o terceiro e quarto pavilhão, laranja, azul e verde, respectivamente.
Cada um enorme. Foi minha primeira vez, debute total (kkkkkkk).
já no interior e curtindo esse mural. |
A única coisa boa que fiz nesse dia foi comprar dois livros.
Na promoção, é claro. Dois ótimos livros.
no palco de selfie |
povo chegando também para prestigiar. |
os livros que eu comprei. estavam na promoção. |
E no primeiro dia não teve tanta gente, provavelmente por ser
meio de semana, muita gente trabalhando e estudando. Mas os próximos dias,
principalmente o final de semana prolongado eu sabia que ia dar muita gente, ou
ao menos esperava, mas fiquei surpreso com a multidão que apareceu na bienal.
Muita gente gosta de ler. J
Até o próximo dia... com coisas boas.
Antonio Henrique
Fernandes
Capitão deste Navio Errante.
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