sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Diário de um escritor passeando pela Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro 2015 – segunda e última parte.

Diário de um escritor passeando pela Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro 2015 – segunda e última parte.



Entrada da Bienal, pelo pavilhão Laranja




E o passeio continua. O Riocentro, localizado na Barra, Rio de Janeiro, é um dos maiores centros de convenções do Brasil, mas fica bem distante do centro. Ok, fiquei em uma pousada próxima, o que me garantia ir a pé para o local. Mas em compensação, ir para outros lugares era bem complicado, principalmente com a Vila Olímpica sendo construída tão perto.



Panini
Novo Conceito
Fora que colado ao Riocentro ainda tinha a Cidade do Rock, sendo montada para o Rock in Rio 2015, comemorando os 30 anos da primeira edição. Muitas obras e muita gente, isso atrapalhou um bocado a minha locomoção pela cidade. Quando eu falo que lá é tudo longe, por favor, entenda: É MUITO LONGE. Dependendo do horário, sair de onde eu estava e ir para a praia, por exemplo demorava uma hora e meia, e o dobro para voltar.


Mas voltando à Bienal, que era a minha principal ocupação. No segundo dia, já devidamente credenciado eu voltei e encontrei duas amigas minhas, Danúsia e a escritora Priscila Ferreira, ainda na entrada, só não entrei porque estava aguardando outras duas amigas blogueiras, Dani Cabral do blog A Estante do Manuel (que recentemente mudou o nome para Magias e Letras) e Michelle Ladislau, do blog As Leituras da Mila, do qual sou colunista e resenhista.


eu e Dani Cabral
eu e Michelle Ladislau
Este segundo dia já estava cheio, muita gente e principalmente, muitas escolas visitando a bienal. Alunos de todas as idades perambulando. Achei isso muito legal. Tinha moleque de 7 anos de idade. Já aprendendo a conviver com o mundo literário. E tinha estandes com livros para todas as faixas etárias.


Com as amigas a tira colo o passeio ficou muito mais interessante. Comprei e ganhei livros.


A Turma da Mônica estava por toda parte
O grande homenageado da bienal este ano era Maurício de Sousa e isso estava estampado por todos os pavilhões. E quase todos os dias teve a presença do nosso grande ilustrador. Ele é super simpático. Sim, eu o vi pessoalmente, assim como o grande Ziraldo, criador do Menino Maluquinho. Ou seja, estávamos bem representados. É claro que tinha outros autores também, de grande ou nem tanta expressão assim. Escritor novos (assim como eu) estando a primeira vez na bienal, lançando seus livros.





Não há como negar que a bienal é a maior vitrine para quem escreve e para quem quer ler bons livros.


Editora Leya e o trono de ferro


Mesmo durante a bienal ainda achei tempo para visitar a praia de Copacabana, e ela é linda.


Infelizmente outros locais famosos eu não pude ir e isso fica para a próxima.

Estande da Saraiva
Pela bienal passaram autores como Colleen Hoover, Pedro Bandeira, Jeff Kinney (diário de um banana), Kéfera (minha filha e muitas jovens sabem muito bem quem é), Mauricio Gomyde, e outros autores despontando e fazendo os seus primeiros passos e sucesso (se eu for enumerar aqui este post vai ter um tamanho gigante.


Fiz amigos, conheci outros autores como Jéssica Milato, Décio Gomes, Silvio Antonio, o próprio Mauricio Gomyde, e cheguei ainda a vender cinco exemplares do HOTEL VITÓRIA (@HotelVitória) kkkkkk.


eu e Jéssica


Durante o final de semana foi quase impossível andar pelos pavilhões lotados do Riocentro, principalmente no feriado de Sete de Setembro. No sábado encontrei a Jéssica Rodrigues do blog Coração Leitor, mesmo no local cheio. E ainda tive tempo de prestigiar o lançamento do livro Encontro Fatal, de minha amiga Priscila Ferreira, que estava em boa companhia das amigas Danúsia e Daiane, que veio do Sul especialmente para esse lançamento.


Daiane, eu, Danúsia e Priscila


O meu último dia foi na terça-feira, dia 08, onde praticamente só passeei, reencontrei os amigos, encontrei e conheci pessoalmente a Suelen Fernandes do blog Era uma vez o Livro. Foi muito boa a experiência e espero voltar daqui a dois anos.

Quem sabe eu já esteja lançando o próximo livro, ou o terceiro, já que antes tem a Bienal de São Paulo.

Foi isso gente. Espero que tenham gostado desse pequeno diário, bem resumido do que foi minha estada na cidade maravilhosa.

Um abraço,


Antonio Henrique Fernandes
Autor e Capitão deste Navio Errante






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