segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Arte da Conquista

A Arte da Conquista.








Sinopse: George Zinavoy (Freddie Highmore) é um jovem que acredita que o ser humano nasce e morre sozinho. Para ele, de nada adianta viver de ilusão. Com a mente totalmente ocupada por esta linha de pensamento, ir à escola, participar das tarefas ou fazer os deveres de casa tornam-se algo a ser desprezado. Mergulhado em sua amargura, ele acaba conhecendo a bela Sally Howe (Emma Roberts) e algo de diferente acontece. Com ela, ele faz novas amizades e começa a sentir novas sensações, sem saber ainda ao certo o significado. No meio do caminho, os dois conhecem Dustin (Michael Angarano), um artista de sucesso apresentado pelo professor de arte, dando início a um inesperado triângulo amoroso.


Trailer: 




Não, não é um filme de ação. Nem de terror. Muito menos de aventura. E aos mais saidinhos, não é um filme de jovens amantes. Longe disso.

Muitas vezes a gente passa o controle remoto na televisão e fica navegando, em busca de algum programa ou filme que nos cause interesse. É certo que a maioria das vezes ficamos presos àqueles filmes mais badalados pela imprensa ou crítica mundial.

O que me leva a avisar que também não é um filme de arte, ou que a crítica instigue como filme noir, art noveau, ou essas coisas de vanguarda.

A Arte da conquista conta a história de um garoto, George, interpretado pelo excelente ator Freddie Highmore, o mesmo de Bates. George é um rapaz que tem uma ideia meio que pré-concebida sobre o que o ser humano vem fazer neste mundo e por conta disso não tem amigos e não leva nada a sério, nem mesmo a escola, muitas vezes sendo completamente inconsequente, deixando de fazer tarefas e os deveres de casa. Às vezes chega a ser bem depressivo.

Mas, ao conhecer uma aluna, Sally (Emma Roberts), alguma coisa muda, e George começa a fazer novas amizades.

George, apesar de tudo isso, ainda é um jovem talentoso na arte da pintura e desenho, e por conta disso, através de seu professor, acaba conhecendo um renomado artista, Dustin, e se tornando amigos, e um pouco mais tarde, os três, George, Sally e Dustin, formam um triangulo amoroso.

Em meio a descobertas do que pode ser, dos sentimentos que tem e das dificuldades
que passa em casa, com sua mãe e padrasto, George vai se conhecendo melhor, vai melhorando na escola, até que é colocado contra a parede para poder provar que tem sim capacidade para conseguir cumprir com suas tarefas, principalmente escolares. E precisa disso para poder se forma ao final do ano letivo.

O filme nos mostra como seres humanos em crescimento, tanto George quanto Emma tem muita coisa a aprender, a crescer. Estão naquela idade de se conhecerem, saber do que são capazes e o que vão querer no futuro. A parte da timidez dele foi um pouco superada por conta dos desenhos, que faz ele ter novos amigos e diante disso fazer coisas que antes não faria de jeito nenhum.


Acredito muito que essa interação com outras pessoas ajudou na nova percepção de mundo de George, inclusive com a descoberta dos sentimentos em relação a Sally.

Ao final, vemos que tudo pode ser conseguido, desde que acreditamos em nós mesmos.
Recomendo o filme.


Antonio Henrique Fernandes

Capitão desta Navio Errante

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